Uma equipe de cientistas italianos criou uma representação 3D do homem no Sudário de Turim, em um esforço para produzir o que eles acreditam ser uma réplica exata do corpo de Jesus Cristo.
Cientistas da Universidade e do Hospital de Pádua analisaram o Sudário de Turim para gerar uma reconstrução em gesso da imagem do homem impresso no tecido de linho que alguns acreditavam ser o pano funerário de Jesus.
O professor Giulio Fanti, que liderou a equipe de pesquisadores, disse que a reconstrução era uma imagem exata de Jesus enquanto ele ainda estava na Terra.
“Nosso modelo é uma representação tridimensional das dimensões reais do homem de Turim, com base em nossas medições precisas dos traços deixados no tecido em que o corpo de Cristo foi envolvido após a crucificação”, disse Fanti, conforme relatado pelo The Express.
“Estou convencido de que finalmente temos uma imagem real de como Jesus era na Terra. Acho que a partir de agora será difícil retratá-lo sem se referir ao nosso trabalho”, acrescentou.
Fanti disse que o homem de Turin era mais alto que seus contemporâneos medianos. “Pode-se dizer, ele tinha uma presença real, majestoso“, disse ele.
O estudo indicou que o homem envolto no sudário teve até 370 cortes na frente e nas costas do corpo, mas os pesquisadores disseram que poderia haver mais.
Diferentes pesquisas sobre o sudário sugeriram que o homem envolto na folha estava se movendo quando a imagem foi capturada.
As descobertas da pesquisa foram apresentadas em um vídeo divulgado recentemente pelo Instituto Internacional de Estudos Avançados em Ciências da Representação Espacial.
Rod Dreher, conservador americano, acredita que a imagem capturada poderia ser os primeiros segundos da ressurreição de Cristo.
“Se a imagem é, de fato, um vislumbre do momento da ressurreição de Cristo, então é mais como uma espécie de vídeo dos primeiros segundos da ressurreição, descrevendo um movimento oscilante de Cristo“, disse ele, conforme relatado pelo World Net Daily. .
Um estudo realizado por uma equipe de cientistas do Instituto de Cristalografia indicou que as manchas no sudário eram de sangue que pertencia a uma pessoa que sofreu ferimentos graves. Elvio Carlino, que participou do estudo, disse que as descobertas mostraram que o sudário era “certamente o tecido fúnebre que envolveu um homem torturado“, informou o World Net Daily.
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