Clínicas abortivas, ou a Planned Parenthood teriam aconselhado Maria a abortar Jesus?

Maria é uma adolescente assustada vivendo na pobreza. Algumas semanas antes, ela descobriu que estava grávida - notícias misteriosas e desconcertantes em vários níveis. Em pânico, ela decide que sua melhor opção é ir à clínica local da Planned Parenthood (Paternidade Planejada) uma empresa que anuncia o pré-natal.

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Maria é uma adolescente assustada vivendo na pobreza. Algumas semanas antes, ela descobriu que estava grávida – notícias misteriosas e desconcertantes em vários níveis. Em pânico, ela confia e consulta com alguns amigos e parentes. Ela decide que sua melhor opção é ir à clínica local da Planned Parenthood (Paternidade Planejada) uma empresa que anuncia o pré-natal.

Uma vez que ela está na clínica, uma enfermeira avaliando sua gravidez reconhece que a adolescente é solteira e vem de um baixo status sócio-econômico. A enfermeira menciona casualmente o aborto, que é uma opção que ela diz que muitas mulheres que não estão prontas para serem mães escolhem. Afinal a adolescente ainda tem oportunidades e um futuro – uma criança pode ser um fardo e um obstáculo em sua vida, diz a enfermeira. O aborto pode ser a melhor opção para explorar.

É claro que a Planned Parenthood não existia 2.000 anos atrás, mas se o fizessem e uma jovem Maria e tivesse entrado em uma clínica, eles teriam apresentado o aborto como uma solução para sua situação.

Pense nisso. Maria era apenas uma garota jovem de cidade pequena. Na época, sua gravidez a tornou alvo de estigma e vergonha em sua comunidade. Um aborto poderia ter feito tudo isso desaparecer e aparentemente tornar a vida mais fácil para ela.

Por cada medida arbitrária que a Planned Parenthood e outras clinicas abortivas usam para avaliar a vida humana, Maria teria sido melhor abortar do que manter seu bebê. É uma afirmação dura, mas se encaixa em uma filosofia que acredita que as circunstâncias definem o valor da vida humana, não o potencial ou seu valor intrínseco.

Essa é uma justificativa que a Planned Parenthood, a maior provedora de aborto dos Estados Unidos, continua adotando todos os dias. Eles vêem apenas a situação externa, não a possibilidade de que a criança possa ser o próximo Albert Einstein, Beethoven, Madre Teresa ou Steve Jobs.

O que a Planned Parenthood e outros ativistas do aborto não parecem entender é que os seres humanos têm a capacidade de transcender as circunstâncias e dificuldades. E independentemente de eles fazerem ou não, suas vidas são inerentemente e infinitamente valiosas.

Jesus pode não ter sido planejado por Maria, mas foi planejado por Deus. Não houve surpresas em que Deus estava preocupado, e o mesmo poderia ser dito para qualquer gravidez não planejada hoje. Ele conhece toda criança que vai nascer e chora cada criança perdida para o aborto. As circunstâncias da concepção não diminuem o valor da vida interior.

Todo Natal, os fiéis celebram um nascimento e uma vida que mudou tudo. A chegada de Jesus em uma noite escura e fria em Belém transformou as vidas de Maria e José de cabeça para baixo e de dentro para fora. Não planejada, inesperada – talvez até inconveniente, foi a fidelidade e aceitação do jovem casal que transformou seu maior choque no presente mais maravilhoso do mundo.

A paternidade planejada pode não ver o valor e a beleza de um bebê no útero, mas oro para que um dia o façam. Porque o bebê de Maria – o não planejado – nos deu a vida. E cada vida, por mais inesperada que seja, é importante.

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