Fábrica de massas e molho Barilla, se torna inimiga dos gays

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Guido-Barilla-gaysO movimento LGBT do Brasil e do mundo, estão de olhos voltados contra a empresa multinacional italiana de massas e molhos Barilla, após Guido Barilla, presidente da empresa, dizer que não usaria homossexuais em campanhas publicitárias, por ser contra a união gay.

A declaração de Guido Barilla foi taxada pela imprensa como ‘infeliz’, por responder ao ser questionado o ‘porque sua empresa não usava homossexuais em suas campanhas’, ele foi categórico em dizer que: “Não faremos publicidade com homossexuais porque gostamos da família tradicional.”, completou ainda dizendo que “Se os gays não estão de acordo, podem comer outra massa”.

Após essa declaração, imediatamente ele foi criticado nas redes sociais, por simpatizantes do movimento gay, que prometeram boicotar a marca com a intenção de que os produtos Barilla desapareçam das cozinhas do mundo todo.

Barilla tentou reparar o estrago e amenizar a declaração, mas não havia muito a ser feito. Por meio de nota, o empresário pediu desculpa pelo comentário e disse respeitar os gays.

Entre os protestos que se tornaram viral na internet, um deles usa presidente russo  Vladimir Putin , que tem jogado pesado contra gays, como garoto-propaganda da marca de macarrão. Consumidores decepcionados postaram fotos de caixas da massa na lata do lixo e defenderam no Twitter, em diferentes idiomas, que os produtos desapareçam das cozinhas.

Aproveitando a revolta gay contra Barilla, a sua concorrente a De Cecco, rapidamente divulgou um novo anúncio demonstrando o seu apoio à comunidade gay, onde aparece um mapa italiano preenchido por diversos formatos de massa, onde diz:  “Noi siamo diversi!”.(Nós somos diferentes ou Nós somos diversidade).

Portal Padom

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