A Rede Globo de televisão, é uma das principais defensoras da ideologia de gênero do gênero no Brasil, seja através de suas novelas, seriados, como também em seus programas como o “Encontro” e o “Fantástico”.

No último domingo, em uma abordagem bastante sutil, mas, porém, perigosa, a emissora carioca exibiu no Fantástico, uma extensa reportagem, com objetivo de mascarar como uma “brincadeira de criança”, a ideologia de gênero e a homossexualidade.

Na matéria, foi mostrado um casal e uma escola que estão eliminando nos dias de hoje as tradicionais barreiras, no quesito de o que é “de menino” e o que é “de menina”.

Contou a história de um casal que tem dois filhos e veste um deles como menina, e uma escola que incentiva as crianças a se vestirem como bem entendem em festas e atividades. Curiosamente, os casos mostrados foram todos de meninos que se vestem como meninas.

Ao longo da matéria, a repórter Ana Carolina Raimundi entrevistou uma cineasta, uma diretora de escola e um psiquiatra, todos defensores da proposta. Nenhum profissional que se oponha a essa agenda foi ouvido para contrabalançar as ideias, o que levou milhões de internautas nas redes sociais a comentarem a postura parcial do programa dominical.

O casal Tiago e Ane criam os dois filhos Dante e Gael de modo diferente. “A gente não coloca a criança numa caixa, deixa livre para ela ser o que quiser”, afirma a mãe confiante.

Logo em seguida, a diretora Estela Renner, responsável pelo documentário “Repense o Elogio”, critica quem chama uma menina de “princesa”. Isso seria, segundo ela, fortalecer o estereotipo de “loira, delicada, branca e de olho azul”.

Renner acredita que as mudanças nos elogios teriam a capacidade de “libertar” a criança e permitir que ela seja “quem nasceu para ser”. Suas palavras, não por acaso, ecoam o que já havia dito Ane no início da reportagem.

Levando a receita de doutrinação à risca, a reportagem mostra o psiquiatra Alexandre Saadeh, da Universidade de São Paulo (USP), como a voz do especialista, referendando todo o conteúdo mostrado até aquele momento. Em sua visão, os pais devem deixar as crianças fazerem “o que quiserem”.

Mais um experimento de engenharia social, fantasiado de matéria jornalística, empurrado goela abaixo da família tradicional brasileira.

Portal Padom

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