Apesar da admirável luta de um povo irlandês que ama a vida, no referendo realizado em 25 de maio, 66% da população irlandesa votou a favor da revogação da Oitava Emenda, que protegia a vida do não-nascido.
O “sim” ganhou em todos distritos eleitorais, exceto em Donegal, onde 52% votaram contra a revogação da oitava emenda. Jovens entre 18 e 24 anos são os que mais apoiaram a eliminação da lei que protegia os nascituros. Segundo Varadkar, o primeiro-ministro irlandês, a nova lei do aborto “pode ser aprovada até o final deste ano”.
Anteriormente, o governo irlandês havia proposto uma lei para que as mulheres pudessem abortar gratuitamente até a décima segunda semana de gravidez. Após esse período, abortos só seriam permitidos se houvesse risco para a vida da mãe ou do feto.
Para que essa lei tivesse efeito, primeiro era necessário eliminar a Oitava Emenda. Portanto, foi convocado um referendo em que os cidadãos votaram a favor (sim) ou contra (não) a revogação da Oitava Emenda da Constituição, que resultou em uma triste notícia para a vida. A Irlanda disse NÃO à vida!
David Smyth, Oficial de Políticas Públicas da Aliança Evangélica na Irlanda do Norte, disse: “É hora de o governo realizar campanhas para impedir as crises durante a gravidez que levam as mulheres a acreditarem que o aborto é sua única opção”.
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