Com chamada na capa com o seguinte titulo: “Evangelical Leader Rises in Brazil’s Culture Wars” (Líder evangélico cresce em meio a batalhas culturais no Brasil), o jornal norte-americano tem crescido em meio a temas polêmicos como homossexualismo, aborto, e a legalização da maconha.
Segundo a reportagem, o Pastor Silas Malafaia tem crescido em meio a temas polêmicos como homossexualismo, aborto, e a legalização da maconha. O jornalista destacou que o pastor Malafaia tem atraído a atenção por sua forma de ataque verbal. Em outro trecho da matéria é dito algo muito importante: especialistas dizem que enquanto o Brasil continua tendo um dos maiores números de católicos romanos do mundo, agora também compete com os EUA em ter uma das maiores populações pentecostais, dizendo que atualmente 1 em cada 4 brasileiros pertence a uma congregação evangélica, e aponta o pastor Malafaia como um dos líderes deste crescimento.
Em outra parte o jornal norte-americano diz que além de ter alguns jornalistas contrários à sua postura, um grupo de líderes evangélicos também portam-se como seus inimigos.
Ainda sobre a política, a matéria diz que o pr. Silas Malafaia afirma ter votado duas vezes no ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e durante anos teve acesso aos corredores do poder em Brasília, não apoiando a candidata indicada por Lula devido a diferenças ideológicas.
O jornal também fala sobre o estilo de pregação do pr . Malafaia cujos sermões são “carregados de lições de auto-ajuda e perseverança”.
Na matéria, Andrew Chesnut (especialista em religoes da America Latina da Uversidade Virgina Commonwealth) compara o pastor Malafaia a um dos mais conceituados pastores americanos chamado Pat Robertson, que foi o pioneiro nas questões: evangélico e política.
Segundo o jornalista, ao referir-se à matéria tendenciosa da jornalista Eliane Brum da Revista Época onde a mesma disse que os evangélicos do Brasil não respeitam os ateus, Malafaia chamou-se de ‘vagabunda’ e repetiu sua afirmação de que “os ateus comunistas” na antiga União Soviética, Camboja e Vietnã foram responsáveis ??por mais mortes do que “a guerra produzida para questões religiosas.”
Ao saber da atitude do pastor Malafaia a jornalista Eliane Brum usou seu perfil no Twitter para dizer que estava “chocada” com a notícia.
Fonte: Holofote/ Portal Padom
Com informações The New York Times
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