Luto! – Menina de 3 anos é esfaqueada até a morte em sua festa de aniversário

Centenas de pessoas se reuniram na segunda-feira para lamentar a morte de uma menina de três anos que foi morta em um ataque em massa em Boise, Idaho, EUA, neste fim de semana.

Cerca de 1.500 pessoas participara da vigília na prefeitura, segurando cartazes, flores e velas. Enquanto isso, as igrejas da região estavam  orando pelas vítimas e doando para seus custos de recuperação.

Uma destas igrejas é a Cathedral of the Rockies, que arrecadou mais de US $ 5000 para as vítimas do ataque.

“Isso ajudará a pagar os custos hospitalares, os custos de relocação – algumas dessas famílias estão sendo transferidas para outros complexos de apartamentos”, disse a reverenda Jenny Willison à CBN News. “Nossa comunidade de Boise tem sido fenomenal e tem realmente abraçado essas famílias”.

O ataque aconteceu na noite de sábado no complexo Wylie Street Station Apartment. As famílias de refugiados estavam celebrando o aniversário de Ruya, de três anos de idade, quando Timmy Kinner, de 30 anos, interrompeu e começou a esfaquear os participantes.

Ele matou a menina e nove outros refugiados ficaram feridos.

“Uma das nossas vítimas são um dos membros mais novos da nossa comunidade”, disse o chefe da polícia de Boise, Bill Bones, em entrevista coletiva no domingo. Aqueles que foram feridos no ataque haviam fugido da violência na Síria, no Iraque e na Etiópia.

A polícia diz que Kinner estava com uma mulher no complexo de apartamentos que abriu sua casa para ele. No entanto, ela logo pediu-lhe para sair devido ao seu comportamento.

Kinner saiu, mas voltou ao complexo no sábado “para buscar vingança”, disse Bones.

“A cena do crime, os rostos dos pais lutando, as lágrimas escorrendo pelo rosto, os rostos das crianças em camas de hospital será algo que eu carregarei comigo para o resto da minha vida”, disse Bones.

Kinner foi acusado de vários crimes, incluindo homicídio em primeiro grau.

Se condenado, ele pode enfrentar a pena de morte sob a lei de Idaho.

Jana Bennetts, promotora de países de Ada, disse que seu gabinete ainda não decidiu se buscará a pena de morte, porque essas “decisões de alto nível” só podem ser tomadas depois de todos os fatos estiverem apurados.