O mau cheiro da música mundana

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A música mundana fede. A putrefação tomou conta das letras e dos ritmos seculares há muito tempo. Basta ligar o rádio e passar poucos minutos ouvindo algumas pérolas musicais que logo vamos sentir o mau cheiro ao som dos nossos ouvidos.Nos tempos passados, o romantismo e o lirismo eram o carro-chefe que conduzia a beleza das canções, as quais eram pinceladas com traços variados e singelos para que fossem contempladas como uma verdadeira obra de arte.
Hoje, qualquer tipo de ruído ritmado vira música, e qualquer amontoado de palavras sem sentido é transformado em letra. A indústria fonográfica produz cada vez mais conteúdos prostitutos, vulgares e de baixo nível.
O funk, por exemplo, virou sinônimo de “cultura” e “forma de expressão das favelas cariocas”. Mas que cultura é essa, que faz apologia do crime, do sexo livre e das drogas? E que tipo de expressão rebaixaria tanto os valores morais e éticos para enaltecer a ridicularização social permeada de criatividades ignorantes e insinuações corruptíveis?
O pior é ver que cultos por aí engolem esses pratos podres e necrosados da música mundana. Se nem mesmo os não cristãos suportam mais ouvir suas próprias músicas desmoralizadas, o que se dirá dos crentes sensatos ao ouvirem músicas “gospel” sendo tocadas e cantadas em ritmos profanos por falsos levitas, que pensam estar abalando os céus e a terra com tal sicretismo ineficaz?
Cidadãos cultos, sadios e íntegros não perdem tempo, por exemplo, com um tal de rebolaiton, que, cá pra nós, só faz sucesso entre os anecéfalos (ou sem cérebros pensantes, se preferir), quer sejam ricos ou pobres. Só pessoas sem condições normais de bom senso e desprovidas inteligência suportam ouvir tais imundícies musicais que corroem a alma e definham o espírito.
Lembremo-nos, portanto, do que o apóstolo João falou: “Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus” (III Jo 11)

A-BD / Padom

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